p.ARTE no Museu

1º Simpósio Internacional de Performance Arte

  • Artistas

  • Palestrantes

  • Mediadores

Cecília Stelini (Campinas, Brasil)

Artista visual formada pela FAAP/SP e curadora do espaço AT|AL|609. Fez parte do programa JAC (1967-1974) coordenado por Walter Zanini no MAC/USP. De lá para cá, participou de festivais de performance e projetos no Brasil e em outros países, como Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia, México, República Dominicana, Cuba, Canadá, Finlândia, Irlanda do Norte e Estados Unidos.

Eliana Brasil (Belo Horizonte)

Artista visual, graduanda pela UFPR e pesquisadora. Participa dos coletivos de artistas negras(os): Enegrecer: Jovens Artistas, e EroEre: Mulheres Artistas. Sua poética aborda a autoafirmação e a construção da identidade da mulher preta. Sua exposição mais recente é a coletiva “Estratégias do Feminino” no Farol Santander, em Porto Alegre.

Fernanda Quintana-Pistono (Chile)

Artista visual formada pela Universidad Playa Ancha e cofundadora de Atávica. Trabalha a performance como meio de expansão e comunicação do corpo (espaço social, territorial e político). Suas obras exploram a intervenção, a instalação, o vídeo e a fotografia. Desde 2014, participa como artista de mostras nacionais e internacionais.

Maíra Vaz Valente (São Paulo)

Artista visual e pesquisadora. Desenvolve pesquisa no campo da performance na arte brasileira. Em 2011 recebeu o prêmio Pesquisador do CCSP. Participa de mostras nacionais e internacionais, além de atuar como colaboradora e co-diretora da p.Arte.

Margit Leisner (Curitiba)

Artista visual formada pela F+F School for Art and Media Design Zurich na Suíça e diretora, desde 2014, da Galeria Farol Arte e Ação, com sede em Curitiba. Vê sua prática artística relacionada a contextos da performance art culture e suas possibilidades como sistema aberto no campo das artes.

 

Tissa Valverde (Curitiba)

Artista visual, produtora cultural, empreendedora social, cofundadora da Bicicletaria Cultural e co-idealizadora da p.Arte. É formada em Relações Internacionais pela Universidade Curitiba e pós-graduada em Educação e História da Arte pela FAP. 

Verônica Cruz (Chile)

Bailarina, coreógrafa, professora e artista da performance, graduou-se em Dança pela Faculdade de Artes do Chile e paralelamente como bailarina clássica. Interessada por dança contemporânea, participou de grupos e, posteriormente, fundou o QEPD (que en paz danza). Faz parte dos coletivos de performance Black Market e Antagonismo, 

Alastair MacLennan (Irlanda)

Artista e professor emérito pela U.U. (Ulster/NIR), é graduado pela DJSAD (Dundee/SCO) e mestre pela SAIC (Chicago/EUA). É um dos principais praticantes da performance na Grã-Bretanha. Durante as décadas de 1970 e 1980 produziu performances de longa duração – evitava dormir ou comer durante a apresentação. As obras geralmente tratavam do mau funcionamento político, social e cultural da sociedade.

Amabilis de Jesus (Curitiba, Brasil)

Artista e professora, é formada em Artes Plásticas pela UFPR, mestre em Teatro pela UDESC e doutora em Artes Cênicas pela UFBA. É professora de figurino, cenografia e performance do Colegiado de Artes Cênicas da Unespar | Campus Curitiba II. 

Luana Veiga (Campinas/Curitiba, Brasil)

Artista multimídia e professora da UFPR, é formada em Artes Plásticas pela USP e doutora pela Unicamp. Dedica-se principalmente à performance, ao cinema experimental e a projetos curatoriais colaborativos. Seu projeto mais recente foi a performance "Siembra” apresentada na Colômbia em julho de 2019.

Malgorzata Kazmierczak (Polônia)

Professora, pesquisadora, curadora e escritora, é Ph.D. em História. Autora de artigos críticos sobre arte contemporânea e performance. É professora da Academia de Arte de Szczecin (Polônia) e professora assistente da Faculdade de Arte da Universidade Pedagógica de Cracóvia.

Marilyn Arsem (Estados Unidos)

Artista, professora e pesquisadora, é graduada pela BFA (Boston, EUA). Incorporando instalação e performance, seus trabalhos vão de apresentações solo a proposições em larga escala. Lecionou em cursos de artes de 1985 a 2014. Seus trabalhos foram apresentados em 30 países.

Sandra Johnston (Inglaterra)

Professora, pesquisadora e artista. Johnston has held several teaching and research posts including: AHRC Research Fellowship (2002-2005) Ulster University, Belfast, The ‘Ré Soupault’ Guest Professorship (2007-2008) at Bauhaus University, Weimar, currently teaching at Northumbria University, England.

 

 

 

Debora Santiago (Curitiba, Brasil)

Artista, professora e pesquisadora, é mestre e doutoranda em Artes Visuais pela UDESC, formada em Escultura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná. É professora da UNESPAR / Campus I – EMBAP. Atua como artista desde 1994 e realizou exposições individuais na Espanha, Portugal, Santa Catarina e Curitiba/PR.

Isadora Matiolli (Curitiba, Brasil)

É mestre em História, Teoria e Crítica de Arte pela UFRGS e graduada em Artes Visuais pela UFPR. Pesquisa as relações entre feminismos e arte contemporânea no Brasil, com ênfase em fotografia e multimeios, e atua como curadora independente. Participou como curadora assistente do Circuito Universitário da Bienal de Curitiba em 2017 e 2019. Já realizou exposições no Museu Oscar Niemeyer, Boiler Galeria, Linha, entre outras.

Marilyn Arsem

Workshop Performance como experimento

Workshop sobre a performance arte como local de aprendizado. A ação das performances é um experimento em que o resultado final não é conhecido, tanto pelo artista quanto pelos espectadores.
Em vez disso, algo é descoberto durante/através do processo do trabalho, no ato de observar e experimentar mudanças e transformações. Usando a performance, você pode optar por aprender algo sobre você, sobre o mundo ao seu redor ou sobre o público. O desafio é selecionar materiais e projetar uma ção que permita examinar efetivamente a pergunta que você está fazendo. Em algumas performances, sua ação pode ser muito literal, enquanto em outras pode ser mais metafórica. Sem ensaio, este trabalho é feito na frente dos espectadores.


Qual é o papel do público nos trabalhos?
O que a presença deles permite que você faça?
Existe uma maneira de envolvê-los diretamente?
Como eles podem ajudá-lo?


Durante o workshop, você projetará e executará várias experiências diferentes para aprender algo novo. Você utilizará diferentes estratégias de performance, incluindo as que envolvem o espectador. Exercícios de escrita guiada desenvolverão ainda mais sua prática deconstruindo e analisando seu próprio trabalho.

Mais informações, valores e ficha de inscrição no site do PF (neste link).

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